Sei que já falei bastante da piracema mas é sempre bom lembrá-los que pescar neste período é crime e dá cadeia. Veja o vídeo da campanha do governo de Mato Grosso 2010 que explicitou muito bem esta mensagem:
Confira também o vídeo da campanha deste ano:
No dia 19/11/2011 a Tribo do Remo realizou o primeiro campeonato de Duck (caiaque inflável) de Mato grosso. O percurso de 6km foi realizado entre os rios Claro e Coxipó do Ouro e contou com a participação de 30 duplas.
O resultado foi muita adrenalina e um sucesso de aceitação entre os competidores. Infelizmente não pude participar deste campeonato por conta de alguns contratempos mas com certeza me farei presente nos próximos.
Parabéns para a Tribo do Remo pela organização e execução do campeonato.
Confira o resumo do campeonato (o capote de uma das duplas é a melhor parte rsrrs):
Para quem ainda não conhece, a principal missão deste site é divulgar as maravilhas do Pontal do Paranapanema e suas belezas naturais para quem procura natureza, rios, pescaria, festas típicas e boa comida. Além de todas as novidades sobre a região do pontal o leitor ainda pode se deliciar com várias dicas sobre pescaria.
Portanto quem acessa o Pesca com Aventura não pode deixar de dar uma conferida no www.vivapontal.com pois vale a pena.
Já o meu brinde, foi uma bela isca artificial de superfície e algumas chumbadas ecológicas. Veja no detalhe:
Achei as chumbadas ecológicas muito interessantes e com certeza vou passar a utilizá-las em minhas futuras pescarias, pois o uso delas ajuda a amenizar a contaminação da água por chumbo (proveniente das chumbadas convencionais), pois as chumbadas ecológicas são feitas de material bio degradável e não causam mal nenhum a natureza. Essas chumbadas são um pouco mais leves do que as de chumbo e isso implica em um tamanho maior, porém isto em nada prejudica a pescaria, do contrário, ajuda a preservar a natureza. Para quem se interessou e quer saber mais sobre as chumbadas ecológicas acesse: www.chumbadaecologica.com.br.
O tenente também avalia que a grande concentração de cardumes na praia, nesta época do ano, pode ter contribuído para que os ataques tenham se tornado constantes. Segundo o bombeiro, apesar do número de vítimas, o local não deverá ser interditado para uso. Por outro lado, alguns clubes no município já suspenderam o banho de rio aos associados, na tentativa de evitar que as piranhas se aproximem dos banhistas. Também chegaram a instalar alambrado no rio para evitar novos acidentes.
Turistas e moradores da cidade de Cáceres, na região do Pantanal mato-grossense, estão assustados com uma série de ataques de piranhas ocorridos este mês no Rio Paraguai na cidade, distante 220 quilômetros da capital Cuiabá. Pelo menos 12 banhistas já foram atacados desde o início de novembro na praia de Daveron, localizada no centro da cidade e conhecida por ser um dos principais pontos turísticos por conta do Festival Internacional de Pesca, que ocorre todos os anos em Cáceres.
Com as dentes afiados, as piranhas chegam a arrancar pedaços da pele dos pés, calcanhar e pernas dos banhistas. Entre as vítimas estão adolescentes e adultos. Em um dos casos, um adolescente de 15 anos teve ferimentos na sola pé quando brincava com amigos no rio. Já o jovem Élson de Campos Pinto, de 22 anos, quase teve a ponta de um dedo do pé arrancada no momento em que nadava na praia.
“Eu dei um mergulho e, quando levantei, senti dores no pé. Vi que tinha perdido a unha e a pontinha do dedo. Sai correndo do rio porque fiquei com medo de ser atacado por causa do sangue”, disse o jovem em entrevista ao G1.
Para o pescador Hildegard Galeno Alves, morador da região, o fato tem gerado pânico. "Venho aqui [Daveron] com os meus filhos e sempre vejo sangue próximo às margens. Já percebo que alguém foi atacado. Não dá outra. O pior é que os ataques estão sendo no raso, já próximo à margem. Não é preciso ir muito fundo no rio", relatou o pescador.
Ao G1, Hildegard conta que basta apenas lançar a rede de pescar que as piranhas são fisgadas em poucos minutos, como demonstração da grande concentração de cardumes, fazendo do local um ponto crítico. “Entrar aí, nem pensar”, avalia.
Comportamento
Além disso, destaca que centenas de turistas passam pelo local nos fins de semana. Nos outros dias, a prainha fica quase vazia. O único movimento é dos pescadores, que ficam no mesmo local usado pelos banhistas. Isso, de acordo com a bióloga, pode explicar os recentes ataques. “Vale ressaltar também a condição do rio atualmente, que está muito baixo pela falta de chuva”, apontou. Para a bióloga, os ataques deverão diminuir com as chuvas que começam a cair na região. “Acredito que com as chuvas e o aumento do volume de água no rio, os ataques não vão mais existir”, pontua.
Medidas
O secretário de Turismo e Meio Ambiente de Cáceres, Sandro Miguel da Silva Paiva, destacou que está sendo realizado um trabalho preventivo juntamente à população e não há motivo para pânico. Declarou também que a praia não será interditada por se tratar de um dos locais mais visitados pelos turistas e acreditar que o período da estiagem já está no fim. “Colocamos placa de sinalização em alguns pontos e estamos alertando a população dos riscos. Trata-se de uma praia turística e não podemos fechá-la”, disse o secretário.
Por outro lado o movimento de banhistas no local já diminuiu. No meio da tarde desta terça-feira (15), feriado da Proclamação da República, horário em que o local geralmente a praia ficaria lotada, apenas alguns banhistas se arriscaram a nadar no Rio Paraguai.
Relembrando os velhos tempos de descidas de caiaque no rio soberbo em Chapada dos Guimarães. Narração do meu amigo Carlos Gomes. Vejam um pouquinho dessa aventura:
E para matar a vontade nesse feriadão aproveitei e levei minha mãe para esperimentar um pouco da adrenalina da canoagem. Fizemos uma descida no Rio Claro em Chapada dos Guimarães junto com a equipe da tribo do remo. Veja as fotos:
Uma ema macho foi flagrada enquanto caminhava pela MT-060, conhecida como rodovia Transpantaneira na região do Pantanal mato-grossense, na companhia dos seus 23 filhotes. Os animais atravessavam a estrada no momento em que uma equipe da TV Centro América, afiliada à Rede Globo, trafegava pelo local e parou para registrar a cena. O repórter Erickson Rezende contou que eles foram ao Pantanal nesta segunda-feira (7/10/2011) para fazer uma reportagem sobre as más condições de trafegabilidade das estradas quando, de repente, se depararam com as emas cruzando a rodovia. Diferente da maioria das espécies, nesse caso, quem tem a função de cuidar dos filhotes é o macho e não a fêmea. Além de se responsabilizar pela criação dos filhos, a ema macho também é quem faz o ninho para as fêmeas depositarem os ovos. O macho pode ter até nove companheiras. As imagens foram capturadas pelo cinegrafista Frank Eduardo com o auxílio de Edson Bacana.
É meus amigos chegou a piracema. É hora de dar descanso para nossos rios e deixar os peixes se reproduzirem. Essa pausa é extremamente necessária para que a vida nos rios se mantenha. Pescar nesse período é crime e um imenso desrespeito com a natureza. Nesse período somente as famílias ribeirinhas podem pescar para seu sustento e a cota diária é de 3kg ou um exemplar por pescador.![HPIM0281[7]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6puNshuqroUq3rfCY19ECF6pPG1y59ZlvwlwTCctdpNk69a7XkIMsfqXESRL_4o-VjiJLyTjd5Z1xPOunMBiW5eP0BGGRxFJa0FoWLNmYXusLYOWuFMp5elL3g1RcuhZcGmTBwzHqlOgl/s1600-h/HPIM0281%25255B7%25255D%25255B2%25255D.jpg "HPIM0281[7]")
Pesque e pagues são ótimas opções para quem não aguenta ficar sem pescar. Eles ficam próximos da cidade, oferecem ótima infra estrutura (o que possibilita levar a família junto) e têm grande variedade de espécies. Eu particularmente gosto muito dos pesque e pagues que permitem devolver o peixe ou pesque e solte, pois assim você pesca sem ter a obrigação de levar o peixe (desde que não tenha se machucado muito). E para garantir seu sucesso nas pescarias em pesque e pagues acesse:
Se você não tá a fim de gastar dinheiro com pesque e pagues, sempre pode pescar em alguma lagoa. Pode ser na sua fazenda, no sítio de amigos, em beira de estrada, sei lá…algumas lagoas sempre guardam grandes surpresas como grandes traíras e tilápias que também proporcionam muita diversão.![duckChapada (50.1)[7]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPaKha1g33NmreaqoFv9iEVqqRnC0CufxNBAwEBLiHEoMabPhEuaY_1uWw1cQeVxS5NjKqCW4ZyWLBeyzg-kJDNtqwioO7LRpz3ivkhIY2t2Q6ABbukcW9ATJzgHaAcf0WkE0C0_LNjCcQ/s1600-h/duckChapada%252520%25252850.1%252529%25255B7%25255D%25255B2%25255D.jpg "duckChapada (50.1)[7]")
Na piracema não podemos pescar nos rios, mas isso não significa que não possamos explorá-los de caiaque e aproveitar as belezas que a natureza nos proporciona. Andar de caiaque ou duck é muito divertido e com certeza é uma aventura inesquecível que vale a pena tentar. Para mais detalhes sobre esta prática acesse:
Todo pescador de verdade é um amante incondicional da natureza. Neste caso nada melhor que entrar em contato com a mesma. Nesse período de piracema nada melhor do que aproveitar para fazer grandes excursões e conhecer as belezas naturais de perto. Vale, acampanhar, nadar, tomar banho de cachoeira, caminhar, andar de bicicleta, tirar foto…só não vale caçar, pescar e nem depredar. Para mais detalhes acesse:
Toda vez que vou pescar, sempre volto para casa com sacos cheios de lixo que outras pessoas insistem em deixar na beira dos rios. Então porque não aproveitar esse período para dar uma ajudinha para a natureza e limpar essa sujeira junto com nossos amigos? Estamos devendo essa para a natureza, que mesmo depois de ser tão maltratada, não se cansa em nos oferecer suas maravilhas. E não precisa ser uma coisa chata, podemos por exemplo organizar grandes excursões, acampar e ir catando todo lixo encontrado no caminho. Não precisa encher um caminhão de lixo. Se toda pessoa que for na beira do rio juntar ao menos um saco de lixo já estaremos fazendo uma grande diferença e dando uma grande ajuda para a natureza…pense nisso!
Esta dica foi dada pelo amigo Anderson do www.vivapontal.com.br . Em algumas bacias é permitida a pesca de peixes não nativos no período de piracema. Um exemplo é o tucunaré que por não ser peixe nativo da bacia do Paraná pode ser pescado sem problemas nesse período. Para mais informações acesse:
